“Onde está Deus”
“Encontrar o lugar de Deus e equilibrar o mundano e o sagrado”
Na correria do nosso quotidiano, é fácil perder de vista o espiritual no meio do material. Considere a história de um homem que adquiriu uma estátua de Cristo e inicialmente colocou-a na sua secretária, um símbolo visível da sua fé religiosa. No entanto, numa questão de dias, a sua mulher levou a estátua para a sala de estar e depois para a sala de jantar, levando uma criança curiosa a perguntar: “Onde é que vais pôr Deus hoje?”
Esta pergunta, aparentemente simples, tem implicações profundas. Faz eco à luta universal de dar prioridade a Cristo e às coisas de Deus nas nossas vidas ocupadas. É uma pergunta que nos deve levar a fazer uma pausa, refletir e reavaliar as nossas prioridades.
A nossa existência é muitas vezes um ato de malabarismo, com carreiras, famílias, relações e ambições a exigirem toda a nossa atenção. Entretanto, o perigo é que a nossa ligação espiritual passe para segundo plano. No entanto, a história da estátua que se move serve como um apelo compassivo à ação, um apelo para esculpirmos um espaço devocional sagrado nos nossos corações e vidas para aquilo que é eterno.
A pergunta “Onde vais pôr Deus?” torna-se um convite a harmonizar o material e o espiritual, a encontrar um equilíbrio que enriqueça a nossa existência. Não exige que abandonemos as nossas actividades domésticas mundanas, mas sim que integremos o sagrado nas nossas rotinas diárias.
Ao procurarmos uma resposta a esta questão, embarcamos pessoalmente numa viagem transformadora. Descobrimos que, ao dar espaço a Deus nas nossas vidas, cultivamos os Seus atributos de compaixão, propósito e realização. Descobrimos que a presença de Deus em Jesus Cristo enriquece todos os aspectos da nossa existência, infundindo-lhe significado e graça.
Por isso, que esta história seja um lembrete – um empurrãozinho – para examinarmos onde colocámos Deus nas nossas vidas e para nos certificarmos de que Ele é encontrado no lugar que lhe pertence no meio do mundano. Neste equilíbrio, descobrimos uma vida que é simultaneamente terrena e divina, uma vida que vale verdadeiramente a pena ser vivida.
Permitam-me que termine com um apelo a vós – Cristo estende a mão a cada um de nós e não quer que pereçamos. Se hoje não és um Filho de Deus, se Jesus não é o teu Salvador, então estás convidado a invocar o Senhor Jesus Cristo e a ser salvo, agora mesmo, onde estás sentado.
Abençoado sejas na tua jornada de fé – Albert
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